Parabens aos alunos ganhadores dos prêmios de melhores alunos de 2011.
E.E.I.E.M.ANGELINA VICENTE
Qual o significado do Natal pra você?
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Estatuto do Natal!!!!
Art. I: Que a estrela que guiou os Reis Magos para o caminho de Belém, guie-nos também nos caminhos difíceis da vida.
Art. II: Que o Natal não seja somente um dia, mas 365 dias.
Art. III: Que o Natal seja um nascer de esperança, de fé e de fraternidade.
Parágrafo único: Fica decretado que o Natal não é comercial e sim, espiritual.
Art. IV: Que os homens, ao falarem em crise, lembrem-se de uma manjedoura e uma estrela, que como bússola, apontem para o Norte da Salvação.
Art. V: Que no Natal, os homens façam como as crianças: dêem-se as mãos e tentem promover a paz.
Art. VI: Que haja menos desânimos, desconfianças, desamores, tristezas. E mais confiança no Menino Jesus.
Parágrafo único: Fica decretado que o nascimento de Deus Menino é para todos: pobres e ricos, negros e brancos.
Art. VII: Que os homens não sigam a corrida consumista de "ter", mas voltem-se para o "ser", louvando o Seu Criador.
Art. VIII: Que os canhões silenciem, que as bombas fiquem eternamente guardadas nos arsenais, que se ouça os anjos cantarem Glória a Deus no mais alto dos céus.
Parágrafo único: Fica decretado que o Menino de Belém deve ser reconhecido por todos os homens como Filho de Deus, irmão de todos!
Art. IX: Que o Natal não seja somente um momento de festas, presentes.
Art. X: Que o Natal dê a todos um coração puro, livre, alegre, cheio de fé e de amor.
Art. XI: Que o Natal seja um corte no egoísmo. Que os homens de boa vontade comecem a compartilhar, cada um no seu nível, em seu lugar, os bens e conquistas da civilização e cultura da humildade.
Art. XII: Que a manjedoura seja a convergência de todas as coordenadas das idéias, das invenções, das ações e esperanças dos homens para a concretização da paz universal.
Parágrafo único: Fica decretado que todos devem poder dizer, ao se darem as mãos: - FELIZ NATAL!!!
ESSES SÃO OS SINCEROS VOTOS DE TODA COMUNIDADE ESCOLAR DA E.E.I.E.E.ANGELINA VICENTE!!!!!!!!
FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO!!! FELIZ 2012!!!!!
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história. Bill Gates
POESIA
A poesia, ou gênero lírico, ou lírica é uma das sete artes tradicionais, uma forma de linguagem.
A poesia é uma linguagem verbal criativa.
Os gêneros de poesia permitem uma classificação dos poemas conforme suas características.
O poema épico é, geralmente, narrativo, aborda temas como a guerra ou outras situações extremas. Já o poema lírico pode ser muito curto.
Poesia é a expressão de um sentimento, como por exemplo o amor, palavras que tocam a alma.
A matéria-prima do poeta é a palavra, ele tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática.
23 de novembro - Dia Internacional do Livro
DIA INTERNACIONAL DO LIVRO
Nos dias de hoje os livros são uma reunião de folhas com textos ou imagens presas por um lado e montadas com uma capa. Mas nem sempre os livros eram desse jeito.
Na antiguidade, para o sumérios o livro era um tijolo de barro, argila ou pedra onde eram gravados os textos. Já para membros de tribos da Índia, os livros eram feitos de folhas de palmeiras, enquanto para os maias e os astecas os livros eram feito de um material encontrado em casca de árvore e a sua madeira, e tinha a forma de uma sanfona. Os romanos escreviam seus textos em pedaços de madeira cobertos por cera. Algum tempo depois, os egípcios passaram a escrever seus textos em rolos de papiro que chegavam a vinte metros de comprimento.
Ainda na antiguidade surgiu o pergaminho. O pergaminho era uma folha feita geralmente de pele de carneiro. Os pergaminhos duravam mais que o papiro e melhores para escrever. O papel foi inventado na China. Mercadores árabes que iam comprar mercadorias chinesas aprenderam a técnica de fazer papel, e depois ensinaram para os europeus.
Mas foi só na idade média que os livros começaram a ficar parecidos com os que agente lê hoje em dia. Quem fazia os livros naquela época eram os monges copistas. Os monges copistas eram religiosos que copiavam os livros a mão e os decoravam com muito capricho. Mas como os livros eram muito caros e raros, só os ricos e membros da igreja podiam comprá-los.
Muito tempo depois, o alemão Johann Gutenberg inventou a prensa. A prensa era como uma impressora, mas naquela época a prensa funcionava à mão e utilizava letras de chumbo em relevo. Com essa invenção foi possível fazer vários exemplares de um mesmo livro, a um preço acessível. Assim todo mundo poderia comprar os livros.
Noticias do Dia da Consciência Negra em Mato Grosso do Sul
Comunidade tem garantia de sustento
De Furnas do Dionísio, em Jaraguari (MS), vem uma boa notícia no Dia da Consciência Negra. Os projetos de produção e comercialização coletivas da comunidade começam a ganhar contornos mais nítidos: de esboços desenhados pela boa vontade, tornam-se um início de realidade. Em pouco tempo, os trabalhadores de Furnas estarão vendendo, regularmente, seus produtos - açúcar mascavo, mandioca, farinha, milho e hortaliças - para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), através do Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA) do Governo federal. O programa garante teto de rendimento de R$ 4,5 mil mensais por família.
O passo inicial da realização do programa foi dado na sexta-feira (18). Dois engenheiros agrônomos da Conab - Fernando Zeferino e Vanessa Reis - explicaram, na ocasião, os detalhes do projeto. As falas dos técnicos eram acompanhadas com atenção pelos moradores - os brilhos nos olhos explicitavam a esperança na transformação da produção e melhoria da renda.
O programa prevê a compra de alimentos de comunidades tradicionais pelo preço de mercado para serem entregues em entidades diversas. Os produtos de Furnas poderão ser destinados a creches, escolas e outras entidades sem fins lucrativos de Jaraguari e municípios vizinhos. Os destinos dos alimentos serão definidos pelos quilombolas em projeto a ser apresentado à Conab.
A burocracia de firmação do convênio não deve ser motivo de preocupação aos quilombolas, afirma Vanessa Reis. Segundo a agrônoma, o projeto é muito simples - deve constar os dados da comunidade, os produtos a serem comercializados, a periodicidade e as entidades a serem beneficiadas - e será elaborado com auxílio técnico da Conab.
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As transações não serão realizadas com cada produtor individualmente, mas com a entidade que os representa - no caso, a Associação dos Pequenos Produtores Rurais de Furnas dos Dionísio. O limite de pagamento por família é de R$ 4,5 mil.
Fim das perdas
O valor representa significativo acréscimo de renda aos produtores locais, que vendem a maior parte de seus produtos para serem comercializados na Central de Abastecimento (Ceasa) em Campo Grande.
O valor representa significativo acréscimo de renda aos produtores locais, que vendem a maior parte de seus produtos para serem comercializados na Central de Abastecimento (Ceasa) em Campo Grande.
Nem tudo é vendido. “A gente perde muita verdura. Volta muita coisa da Ceasa, que não vende”, contou Maria Aparecida Martins, 54, presidente da associação. Para ela, o convênio com a Conab representa não só o fim do desperdício, mas também a circulação rápida da produção comunitária.
A preocupação da Aparecida e dos demais moradores é com o transporte. No entanto, de acordo com a Conab, nas ações do programa, as prefeituras têm sido parceiras e ajudado com o transporte dos alimentos. “E penso que aqui não será diferente”, disse ele, durante a reunião. A prefeitura de Jaraguari já teria sinalizado positivamente quanto à sua participação.
Através do PAA, a Conab despendeu cerca de R$ 5 milhões neste ano, destinados, sobretudo, a agricultores familiares de assentamentos. Também já foram firmados convênios com aldeias indígenas da região de Dourados. Furnas dos Dionísio é a primeira comunidade quilombola a entrar no programa.
Leia mais no jornal Correio do Estado.
Dia 20 de Novembro-Dia Nacional da Consciência Negra
História do Dia Nacional da Consciência Negra
Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
Importância da Data
A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.
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